quinta-feira, 30 de abril de 2009

A Gripe que aí anda - preocupação Q.B.

Olá
sei que andamos preocupados e à procura de informação e os hackers tb sabem e por isso mta da informação posta a circular na net nos ultimos dias são virus camuflados
este texto é eluciditavo e se quiserem informação adequada podem ir ao sitio da Direcção Geral da Saúde (
www.dgs.pt),
MR


A gripe
Provávelmente só porque é fim de semana é que os meus amigos, conhecendo-me como virologista, ainda não me questionaram sobre a gripe "suína". Infelizmente, o termo é errado. No caso da gripe aviária que apareceu há poucos anos, houve infecção de algumas centenas de humanos, mas sem que o vírus pudesse passar desses humanos a outros. Agora é diferente.
De suína, esta gripe só tem a origem. De facto, ela é bem humana. Na história da gripe, o aparecimento das grandes epidemias mundiais (pandemias) foi quase sempre por adaptação ao homem de vírus suínos da gripe. Por isto, as expectativas em relação ao vírus aviário H5N1 (sigla que identifica os dois principais antigénios do vírus, e que definem se temos ou não imunidade contra ele) eram a de, com alguma probabilidade, na situação do Extremo Oriente de grande concentração conjunta de aves, porcos e humanos, o vírus aviário H5N1 passar para o porco e deste para o homem, adquirindo capacidade de transmissão homem a homem.
Afinal, como tantas vezes acontece na emergência de novos vírus, a situação foi surpreendentemente diferente. O que aparece é um novo vírus humano - insisto, humano, transmissível de homem a homem - com origem no porco mas no outro lado do globo, no México. Também não é um H5N1 e por isto, como eu e muitos escrevemos na altura, era tolice investir em vacinas contra um vírus que ninguém sabia o que viria a ser - mas sim um H1N1, desaparecido da história da virologia há quase um século. Foi o tipo de vírus que causou a terrível pandemia de 1918, a espanhola, que matou mais gente na Europa do que a guerra mundial que tinha terminado pouco antes. É certo que tem havido, nos últimos invernos, algumas infecções com H1N1, mas não é o tipo hoje mais vulgar e nada garante que o novo vírus seja neutralizado por vacinação com os últimos H1N1 circulantes.
Hoje, os dados oficiais mexicanos revelam cerca de 1300 infectados com 81 mortes, uma taxa de letalidade já considerável. Também já há casos nos EUA. O que significa isto? Não quero ser alarmista, mas os meus leitores têm o direito ao que de mais objectivo eu, especialista, possa dizer.
Considero uma situação muito preocupante, porque estamos perante condições muito diferentes do que eram as tradicionais na emergência de novas pandemias de gripe. A sua origem não é em zonas rurais da Ásia mas sim numa área metropolitana de 20 milhões de pessoas, em estreito contacto favorecedor de transmissão por via respiratória. Em segundo lugar, os vírus hoje viajam de avião. Finalmente, como disse atrás, trata-se de um tipo de vírus contra o qual há dezenas de anos que não há qualquer resistência imune nem há vacinas rapidamente disponíveis.
Que fazer? Para já, a nível individual, nada. A nível das autoridades de saúde, vigilância, controlo a nível de medicina das viagens, planeamento desde já de condições de hospitalização e isolamento de milhares de possíveis doentes. O que faria agora eu, como indivíduo? Obviamente, cancelar qualquer viagem marcada para o México ou para o sul dos EUA. Informar-me junto do meu médico sobre todos os sinais de alerta, os sintomas da gripe, que muita gente confunde com os de uma vulgar constipação. Se começar a haver casos, usar máscara, deixar de frequentar locais com muita gente, isolar em casa, como prisioneiros, os nossos pais septuagenários. E, se a religião ajuda, rezar frequentemente.
Mas também ter em conta que o mesmo progresso e actual modo de vida que nos vai trazer o vírus de avião também vai permitir o diagnóstico muito precoce da doença, a produção limitada mas razoável de medicamentos e de vacinas.
P. S. - Já imagino o que vai haver por aí de pânico em relação ao consumo de carne de porco! Mesmo que a gripe fosse suína, não era pela carne que se transmitiria. Mas, como chamei a atenção, "suína" é neste caso uma referência enganosa, tem a ver só com a origem. Quem a vai ter são os humanos, não os pobres suínos.
23.4.2009
Prof. João Vasconcelos Costa
Doutor e agregado em Medicina (Microbiologia),


João Vasconcelos Costa
João Vasconcelos Costas, doutorado e agregado em Medicina (Microbiologia), é professor catedrático convidado do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, desde 1996, tendo sido até então investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência. Como investigador, teve uma actividade de reputação internacional, sendo o pioneiro da introdução em Portugal da biologia molecular de vírus e tendo orientado a formação doutoral de uma dezena de actuais professores universitários
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quarta-feira, 29 de abril de 2009

Hábitos

Há coisas boas em se começar a ser conhecida no restaurante/pastelaria onde se almoça quase diariamente: já sabem que tipo de mesa gosto mais (encostada à parede), que bebo sempre água natural(já nao tenho de pedir), que tomo café cheio (cerca de 5 minutos dps de acabar de comer, tb sem pedir); que nao gosto de cozido e de grelos e que peixe só em casa; que evito os fritos, e por isso hoje já nem tive de pedir para me substituirem as batatas fritas da praxe (que são mto boas: feitas na hora, "naturais" e quase sem óleo e sem sal) por legumes cozidos e arroz branco a acompanhar o bife de frango grelhado...
Não é dos sítios mais baratos, mas como bem e já me conhecem as manias sem ter de estar sp a falar e eu gosto disso. De estar sossegada a ler enquanto como.
Ah! e não esquecendo que a mousse de chocolate e os pastéis de nata são dos melhores que já comi!!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

gatos

Hoje, a caminho do restaurante onde habitualmetne almoço, olho para a berma do passeio na rua rodrigues sampaio, rua mto movimentada, um pequeno gatinho preto de nao mais de 2 meses aninhadinho, assustado, já só com um olho saudável, que se escondia debaixo dos carros estacionados cada vez que alguém passava. Fiquei com o coração apertadinho e tentei chamá-lo, bem como outra senhora que se juntou a mim. Ainda fui buscar comida a um restaurante próximo para o atrair.. mas nada. Para piorar, escondeu-se nas rodas de um carro... Ainda avisámos dona do carro q apareceu, e as 3 ainda o procurámos mas nada... fiquei com tanta pena. A ideia era openas apanhá-lo e colocá-lo junto da mãe e mais 2 irmaos q estavam no outro lado do portao fechado de uma casa abandonada. Como ele saiu é q nao entendo.
No regresso de almoço não o voltei a ver. Mas ando mais 100 mts. e noutro terreno abandonado e de portão cerrado, mais um gatinho preto, pequenino... Tive de sair e passei por lá de novo passadas umas 3 horas e ele ainda lá estava no mesmo sítio.! Ai que dor de alma não o conseguir pegar e trazer comigo... mas isso seria problemático ao chegar a casa... oh que coisa..! não me vao sair do pensamento...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Educação

Duas histórias para sorrir:

1ª.
Numa EB2-3 do Porto estava a acontecer uma coisa muito fora do comum.Um 'bando' de miúdas andava a pôr baton nos lábios, todos os dias, epara remover o excesso beijavam o espelho da casa de banho. O ConselhoExecutivo andava bastante preocupado, porque a funcionária da limpezatinha um trabalho enorme para limpar o espelho quando já pouco tempo tinha para limpar aa sala de todo aquele pavilhão e no dia seguinte lá estavam outra vez as marcas de baton.Um dia, o vice-presidente do CE, um professor muito experiente, ao longo do dia, sessão por sessão, juntou as miúdas de cada turma com a funcionária na casa de banho e explicou que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam e, para demonstrar a dificuldade, pediu à empregada para mostrar como é que ela fazia para limpar o espelho.
A empregada pegou numa 'esfregona', molhou-a na sanita e passou-a repetidamente no espelho até as marcas desaparecerem. Desde aquele dia nunca mais houve marcas no espelho...

Há professores muito educadores...

2ª.
Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas horas e não estudaram para o teste do dia seguinte.Na manhã seguinte, desenharam um plano para se safarem. Sujaram-se da pior maneira possível, com cinza, areia e lixo. Então, foram ter com o professor da cadeira e disseram que tinham ido a um casamento na noite anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou.Tiveram que empurrar o carro todo o caminho e portanto não estavam em condições de fazer aquele teste. O professor, que era uma pessoa justa e muito experiente,disse-lhes que fariam um teste alternativo dentro de três dias, e que para esse não havia desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam preparados.No terceiro dia , apresentaram-se para o teste e o professor disse-lhes com ar compenetrado que, como aquele era um teste sob condições especiais , os três teriam que o fazer em salas diferentes.
Os três, dado que tinham estudado bem e estavam preparados,concordaram de imediato.
O teste tinha 5 perguntas e a cotação de 20 valores.
Q .1. Escreve o teu nome ----- ( 0.5 valores)
Q.2. Escreve o nome da noiva e do noivo do casamento a que foste háquatro dias atrás ---(5 valores )
Q.3. Que tipo de carro conduziam cujo pneu rebentou.--( 5 valores)
Q.4 . Qual das 4 rodas rebentou ------- ( 5 valores )
Q.5. Qual era a marca da roda que rebentou ---- (2 valores)
Q.6. Quem ia a conduzir? ------ (2.5 valores)

Há professores muito educadores...

quarta-feira, 1 de abril de 2009

O Amor visto pelas Crianças

«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»
Rebeca, 8 anos

«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»
Billy, 4 anos

«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»
Karl, 5 anos

«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»
Chrissy, 6 anos

«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»
Terri, 4 anos

«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»
Danny, 7 anos

«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.»
Emily, 8 anos rsssssssssssssss

«O amor é aquilo que está contigo na sala, no Natal, se parares de abrir os presentes e escutares com atenção.»
Bobby, 7 anos

«Se queres aprender mais sobre o amor, deves começar por um amigo que odeies.»
Nikka, 6 anos

«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»
Noelle, 7 anos

«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (nem Sócrates, Descartes ou Freud diriam algo mais certo...)
Tommy, 6 anos

«Durante o meu recital de piano, eu estava no palco e sentia-me apavorada. Olhei para todas as pessoas que estavam a olhar para mim, e reparei no meu pai que estava a acenar-me e a sorrir. Era a única pessoa a fazer aquilo. O medo desapareceu»
Cindy, 8 anos

«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»
Clare, 6 anos

«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»
Elaine, 5 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»
Chris, 7 anos

«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia .»
Mary Ann, 4 anos tão querida

«Eu sei que a minha irmã mais velha me ama, porque me dá todas as roupas usadas e tem de ir comprar outras.»
Lauren, 4 anos

«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (quanta arte!)
Karen, 7 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá na casa de banho e não acha isso indecente.»
Mark, 6 anos

«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se .»
Jessica, 8 anos

E a última? O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa.

A vencedor foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: Nada, só o ajudei a chor
ar.»